Autora: bell hooks
Ilustrador: Chris Raschka
Tradutora: Nina Rizzi
Gênero: Poemas
Tema: Quotidiano de crianças nas
escolas, nas famílias e nas comunidades
(urbanas e rurais); Relacionamento
pessoal e desenvolvimento de
sentimentos de crianças nas escolas,
nas famílias e nas comunidades
(urbanas e rurais); Parlendas e
músicas locais, nacionais e universais
Indicado para: Creche II
Páginas: 32
ISBN do livro do professor:
978-65-89900-03-0
ISBN do livro do estudante:
978-65-89900-02-3
Editora: Boitatá
Encadernação: Brochura
Ano de lançamento: 2019
Minha dança tem história
Em Minha dança tem história, bell hooks conta a trajetória de Bibói e a relação dele com o mundo do hip-hop. Por meio de batalhas e rimas, o protagonista vai firmando sua identidade. E tudo isso é contado no ritmo do break, o que aproxima a narrativa da poesia. Além de ligado ao ativismo da autora, o livro faz suas contribuições à educação, pois, com leveza e sensibilidade, bell hooks examina aqui as contradições de meninos pequenos em busca da própria masculinidade.
Da mesma autora de Meu crespo é de rainha, este livro dá a professores e coordenadores a oportunidade de abordar um tema que nos é tão caro: a masculinidade, como ela é construída e como podemos evitar que seja tóxica, visando a construir uma nova geração de garotos que pode gostar de dançar, correr e pular, mas também de abraçar, rimar ou ficar quietinho.
Indicado para leitores iniciantes! Nesta categoria incluímos títulos instigantes inclusive para os boitatinhas mais novos, desde os primeiros anos de vida, com a possibilidade da leitura acompanhada. As ilustrações são superatraentes e já reforçam o vínculo rico entre texto escrito e imagem, com diversas camadas possíveis de narrativa.
Leia um trecho:
bell hooks é o pseudônimo da aclamada escritora, educadora, feminista e ativista social estadunidense Gloria Jean Watkins, nascida em 1952, na cidade de Hopkinsville, Kentucky. Autora de vasta obra, incluindo cinco livros infantis, investiga de uma perspectiva pós-modernas questões relativas a raça, classe e gênero na pedagogia, na história da sexualidade e do feminismo e na cultura em geral. Aluna de uma escola segregada quando criança e admiradora de Paulo Freire durante vida acadêmica, hooks defende a pluralidade dos feminismos e compreende a prática pedagógica como um lugar fundamentalmente político e de resistência nas lutas antirracista e anticapitalista. Pela Boitatá, publicou Meu crespo é de rainha (2018), Minha dança tem história (2019), A pele que eu tenho (2022) e Ranheta ruge rosna (2023).